Desenvolver, modernizar, aumentar, reforçar, instalar. Os verbos são usados com frequência por Nicolau Santos e Hugo Figueiredo no plano estratégico 2021-2023 com que se candidataram ao conselho de administração da RTP, mas em lado algum do documento explicam como se financia a longa lista de medidas que se propõem implementar nos próximos três anos no serviço público de rádio e televisão. Há apenas uma porta aberta na última frase do documento: a nova equipa de gestão propõe-se “preparar cenários para as novas obrigações resultantes da alteração do contrato de concessão”. A dupla quer ainda conquistar os “públicos de amanhã” com uma “informação mais ágil”.
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