Património: há uma geração de conservadores a reformar-se e não há quem lhes suceda
Património cultural tem vindo a perder recursos humanos a um ritmo preocupante. Quem saiu ou está de saída não tem a quem transmitir o seu saber. Quatro exemplos.
Um novo programa que junta os ministérios da Cultura e da Ciência quer pôr investigadores nos museus e monumentos. Estudar melhor o edificado e as colecções, ainda que temporariamente, é bom, mas não resolve o problema de falta de recursos humanos que torna cada vez mais difícil a vida de quem trabalha nestes equipamentos.
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