Património: há uma geração de conservadores a reformar-se e não há quem lhes suceda

Património cultural tem vindo a perder recursos humanos a um ritmo preocupante. Quem saiu ou está de saída não tem a quem transmitir o seu saber. Quatro exemplos.

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Com a entrada na reforma da arqueóloga Ana Isabel Santos, o Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, perdeu o último técnico superior responsável pelas suas colecções DANIEL ROCHA

Um novo programa que junta os ministérios da Cultura e da Ciência quer pôr investigadores nos museus e monumentos. Estudar melhor o edificado e as colecções, ainda que temporariamente, é bom, mas não resolve o problema de falta de recursos humanos que torna cada vez mais difícil a vida de quem trabalha nestes equipamentos. 

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