Quase 80% das pessoas que jogam na “raspadinha” são de classe média baixa e baixa
As pessoas com 65 ou mais anos representavam 17,2% dos jogadores de “raspadinha”. Dados são revelados pela Santa Casa da Misericórdia.
São sobretudo as pessoas de classe média baixa e baixa que mais jogam na “raspadinha”, segundo dados fornecidos pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa relativos a 2019. De acordo com uma síntese de um estudo disponibilizado pelo gabinete de imprensa, a maior percentagem de pessoas que jogou na “raspadinha” foi da “classe social E”, com um peso de 50%. Segue-se a D, com 26,6%. As duas somadas atingem 76,6%.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.