Na “terra de Abraão”, Francisco condena o extremismo em nome da religião
Segundo dia da visita do Papa Francisco ao Iraque fica marcado por um encontro histórico com o ayatollah Ali Sistani. O líder espiritual dos muçulmanos xiitas iraquianos declarou que os cristãos devem poder viver no país “em paz e segurança, e protegidos por todos os direitos constitucionais”.
A meio de uma visita histórica de três dias ao Iraque, onde nenhum outro líder da Igreja Católica tinha chegado antes dele, o Papa Francisco esteve na cidade santa de Najaf e percorreu a pé o caminho estreito que leva à modesta casa do ayatollah Ali Sistani, o mais importante líder religioso para os muçulmanos xiitas iraquianos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.