“A UE tem de aprender a fazer política externa ou diplomacia como as grandes potências”

Para a estratégia de vacinação da UE ser bem sucedida, tem de conter instrumentos assertivos, como controlos de exportação, mas também incluir o soft power da diplomacia das vacinas, defende o director associado do European Policy Center, Ricardo Borges de Castro.

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Num texto sobre as lições a retirar da “guerra das vacinas”, escreveu que com o lançamento da estratégia comum de vacinação a Comissão Europeia estava a aprender o que significa ser um actor geopolítico autónomo global. Pode explicar?

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