Em Berlim, Susana Nobre está entre Alhandra e Nova Iorque
No Táxi do Jack é a nova longa-metragem da realizadora de Tempo Comum e está escalada para o Forum da Berlinale, que se inicia esta segunda-feira em versão digital. É o retrato de um emigrante que foi taxista em Nova Iorque, entre a memória e o faz-de-conta.
“O cinema está muito afastado da nossa vida quotidiana”, diz Susana Nobre (Lisboa, 1974). “Gostaria de fazer um cinema que fosse próximo, e íntimo, daquilo que somos no dia-a-dia, ao encontro dos verdadeiros pensamentos, das verdadeiras impressões e preocupações das pessoas, hoje. E isso tem a ver com misturar o profundo com o trivial, a comédia com a tragédia.”
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