A história do jacto português apanhado no Brasil com 587 quilos de cocaína a bordo torna-se mais intrincada a cada dia que passa. A Parvalorem, a entidade pública criada para gerir os activos tóxicos do antigo BPN, terá acabado por impedir, de forma indirecta, a venda da Omni – Aviação e Teconologia, S.A., a empresa dona do Falcon 900B onde a droga foi encontrada, a um lobista conhecido no Brasil pelo seu envolvimento num escândalo de corrupção relacionado com a construção de um metro de superfície na capital do Estado de Mato Grosso, apurou o PÚBLICO junto de duas fontes.
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