Reafirmar a habitação como um direito humano básico e não como um bem transaccionado no mercado, regulando o arrendamento, controlando as rendas, fazendo promoção directa de habitação através de entidades sem fins lucrativos e concorrenciais. É este o caminho apontado pelos investigadores que, a pedido do deputado europeu José Gusmão, analisaram as políticas de habitação nos quatro países do sul da Europa que mais foram afectados pelos problemas provocados pelo agravamento da financeirização da habitação.
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