E-Toupeira: Coordenador da PJ arguido e jornalistas vigiados por ordem do Ministério Público

Operação implicou buscas na Judiciária por três vezes e acesso às contas bancárias do inspector e de um jornalista. Estão em causa os crimes de violação do segredo de justiça, violação de segredo por funcionário e falsidade de testemunho.

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A investigação incluiu buscas nas instalações da própria Polícia Judiciária fabio augusto

Um coordenador da Unidade Central de Combate à corrupção da Polícia Judiciária foi constituído arguido pelo Ministério Público, por suspeitas de ter passado informações sobre o caso e-Toupeira a dois jornalistas, da revista Sábado e outro que era então do Correio da Manhã, e ambos também constituídos arguidos. Estão em causa os crimes de violação de segredo de justiça, violação de segredo por funcionário e falsidade de testemunho.

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