A esperança do retomar do turismo, a instabilidade na legislação do mercado de arrendamento, a resistência em abandonar a informalidade. Pode haver vários motivos que ajudam a explicar o falhanço dos programas de arrendamento acessível com que Governo e autarquias têm procurado cativar proprietários privados para o segmento do arrendamento, em troca de benefícios fiscais. O executivo tem pudor em chamar-lhe falhanço, as autarquias não escondem a desilusão. Certo é que os resultados estão muito longe do esperado. Todos somados, há menos de 550 imóveis colocados neste mercado.
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