Amadeo e Almada segundo José Augusto-França

França articula a genialidade de Amadeo e Almada numa proposta pessoal que extravasa a história da arte.

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Para José Augusto-França, Amadeo e Almada eram grandes demais para um país que não os merecia Enric Vives-Rubio/Arquivo

Este é o terceiro volume da Biblioteca José-Augusto França que contará com dezasseis, numa selecção realizada pelo próprio autor, e aquele em que se inicia a apresentação da obra de historiador da arte, uma vez que o primeiro reeditou o romance Natureza morta e, o segundo, o ensaio Charles Chaplin, o Self-Made-Myth.

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