Nem caderno de encargos ao Governo, nem ultimatos, nem sequer críticas contundentes. Apenas a reafirmação de que o PCP “conta” para as contas. Uma mensagem lançada em Setembro, na Festa do Avante!, por Jerónimo de Sousa, repetida na abertura do congresso, na sexta-feira, ao assumir-se como “força de oposição” a tudo o que seja retroceder em direitos, e vincada neste sábado pelo líder da bancada parlamentar.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.