Há novos modelos que rasgam de tal maneira com o passado que exigem que se lhes dedique tempo como se de um novo automóvel se tratasse. Foi o caso do Defender, sobre o qual já se levantou o véu nestas páginas. Mas também é o caso deste 2008 da Peugeot, seja animado pelos convencionais motores de combustão interna ou por uma apetecível solução eléctrica.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.