A faixa entre o rio Mondego e o miolo da Baixa de Coimbra está em suspenso há vários anos, encaixada entre a linha ferroviária que liga Coimbra B à Estação Nova e a avenida Fernão de Magalhães. Recheada de antigos edifícios industriais devolutos e espaços vazios, a frente ribeirinha ficou refém da promessa de um metropolitano ligeiro de superfície que iria substituir o caminho de ferro e abrir uma via de ligação ao centro da cidade.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.