A Polícia Judiciária (PJ) não verificou se Rui Pinto abriu as caixas de correio electrónico configuradas num dos dispositivos apreendidos em Budapeste. A questão foi colocada por Luísa Teixeira da Mota, advogada que representa o denunciante, a José Amador, inspector da PJ pertencente à unidade de cibercrime, uma das testemunhas do processo Football Leaks.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.