MP arquiva falsificação de deputada contra pagamento de mil euros
Procuradora diz que Hortense Martins elaborou e assinou um documento “cujo teor sabia não corresponde à realidade, com a intenção de prevenir consequências desfavoráveis” a si própria no âmbito de um processo que estava em investigação. E concluiu que o grau de culpa da arguida não é “particularmente elevado”.
O Departamento de Investigação e Acção Penal de Coimbra (DIAP), do Ministério Público (MP), propôs (e o juiz de instrução aceitou) o arquivamento de um processo de falsificação de documentos em que são arguidos a deputada socialista Hortense Martins e o respectivo pai, na condição de ambos pagarem mil euros ao Estado.
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