Um manifesto que representa “o sentir de uma elite de Portugal”
Artur Mesquita Magalhães acusa o Estado de estar a “expropriar” a educação dos filhos. É conservador, católico, e apesar de a sua causa ter conquistado o apoio de pessoas de vários quadrantes, garante que não tem qualquer filiação partidária. Mas passou pelo MRPP.
Artur Mesquita Guimarães dificilmente teria chegado à ribalta mediática se não se tivesse lançado numa verdadeira guerra contra o Ministério da Educação e a escola de dois (dos seus seis) filhos. Uma guerra que chamou a atenção da “elite”, como diz o próprio, e que depressa se transformou num manifesto Em defesa das liberdades de educação, subscrito por uma centena de personalidades influentes, da esquerda à direita, e para o qual Artur Mesquita Guimarães garante não ter dado nenhum contributo.
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