Beyoncé, a romantização de África e o “cancelamento” da antropóloga Lilia Schwarcz

O álbum-visual de Beyoncé, Black Is King, continua a provocar polémica. Desta vez foi no Brasil, onde a antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz, uma conhecida voz do anti-racismo, foi alvo de inúmeras críticas.

Foto
Gary Hershorn/ REUTERS

Não é propriamente uma surpresa. O objecto artístico Black Is King, o novo filme musical da cantora americana Beyoncé, à volta do clássico da Disney O Rei Leão, arriscava-se a provocar polémica. E ela aí está, sem que o álbum-visual ainda tenha sequer chegado a muitos países (em Portugal será em Setembro), tendo exclusivo de transmissão na plataforma Disney+.

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