Conheça os segredos do seu segundo cérebro

Nem sempre lhe damos a devida atenção. O intestino é, não raras vezes, subestimado, mas a influência do seu bom funcionamento em todo o organismo é inquestionável. O cérebro e o intestino estão em permanente comunicação dinâmica e bidireccional. Viaje connosco pelo mundo da microbiota e descubra como viver mais feliz.

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Quantos de nós não sentiram já aquela dor de barriga antes de algum acontecimento importante? Não é por acaso. Aliás, o tema tem sido divulgado de várias formas e inspirado a autoria de livros, como é o caso dos livros de Giulia Enders (“A Vida Secreta dos Intestinos”) ou de Francisca Joly Gomez (“Intestino, o nosso segundo cérebro”) que pretendem explicar o quão complexo e importante é este órgão.

O intestino tem um papel muito importante no nosso organismo, tem até um sistema nervoso próprio chamado sistema nervoso entérico, que está em constante comunicação com o cérebro. O intestino é muitas vezes chamado de “segundo cérebro” e a ciência tem vindo a concluir que o sistema nervoso entérico que o intestino possui, com mais de 500 mil células nervosas (sim, leu bem, 500 mil células nervosas), permite o desempenho de inúmeras funções que vão além da digestão, como por exemplo, a absorção, a movimentação do bolo alimentar e a produção de neurotransmissores.

Dá-se o nome de microbiota ao conjunto de microrganismos existentes no intestino, desde fungos, bactérias, leveduras e vírus que vivem num ambiente específico. E são mais de 100 mil milhões! É fácil imaginar o impacto que podem ter na nossa saúde… Também designada de flora intestinal, um termo usualmente mais reconhecido, é composta por várias espécies a habitar no organismo: transitórias, raras e dominantes. É uma espécie de “impressão digital” de cada pessoa, tão importante que pode ser percebida através de uma percentagem que não deixa dúvidas: 70% das células do nosso sistema imunitário vivem no intestino. Que sistema complexo este que habita no nosso corpo! Por esse motivo, há que tratá-lo convenientemente.

A microbiota pode ser considerada como um órgão funcional no corpo humano. Trabalha de perto com os seus intestinos e desempenha diferentes funções. Segundo o Biocodex Microbiota Institute: “quando a nossa microbiota é rica e diversificada, somos saudáveis” e, por outro lado, se tivermos poucos microrganismos ou poucas espécies diferentes, o nosso bem-estar fica afectado. O desequilíbrio intestinal pode provocar diarreia, obesidade, doença de Crohn, outras doenças intestinais, alergias e até problemas do foro mental, assinala o referido instituto.

Diarreia: não deixe que estrague as suas férias

O Verão é a época de aproveitar as férias. No entanto, os problemas intestinais não entram de férias e um dos mais comuns nesta altura é a diarreia, pois passamos mais tempo fora de casa e com o aumento das temperaturas, estamos mais expostos ao risco de ingestão de alimentos contaminados e ao contacto com micróbios. Com o calor, os alimentos estão mais expostos a bactérias prejudiciais ao organismo, que se multiplicam mais depressa. O consumo de legumes e frutas não lavados ou não lavar bem as mãos antes de comer também são factores de risco em adultos e crianças. 

Os sintomas mais comuns da diarreia são as evacuações múltiplas de fezes líquidas, geralmente associadas a náusea, dor abdominal e perda de apetite. As diarreias agudas, quando são ligeiras, duram poucos dias. Nos casos mais graves, podem levar à desidratação, um problema grave sobretudo nas crianças, idosos e doentes crónicos.

Além do desconforto provocado, a diarreia é também um dos sinais de um desequilibro da microbiota intestinal: a “disbiose intestinal”. Trata-se de um distúrbio que prejudica o funcionamento do órgão, com uma redução acentuada em certos grupos bacterianos (Eubacterium rectale, Bacteroides, Faecalibacterium prausnitzii) e concentrações elevadas de bactérias mucotrópicas. A disbiose não tratada pode favorecer o surgimento de outras patologias como diabetes, obesidade, alergias, ou outras doenças intestinais. Por essa razão, não é só importante tratar a diarreia, mas também restabelecer a flora intestinal. UL-250® cápsulas é o único probiótico que contém a levedura viva Saccharomyces boulardii CNCM I-745. Trata e previne a diarreia e ajuda ainda a restabelecer a flora intestinal alterada.

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Em caso de diarreia, recomenda-se a re-hidratação com água e chá de ervas, para serem bebidos com frequência e em pequenas quantidades. Ao mesmo tempo, deve evitar-se alimentos demasiado ricos em fibras ou em gorduras. A re-introdução de alimentos deve ser gradual, para verificar se são bem tolerados. Para recuperar mais rapidamente, tenha sempre uma ou mais embalagens de um medicamento probiótico, indicado tanto para crianças como para adultos e que não pode faltar no seu kit de viagem, o UL-250® Cápsulas .

No que respeita às crianças, é muito importante mantê-las hidratadas (fórmulas de re-hidratação oral, água, água de arroz, etc.) e vigiar os níveis de glicose no sangue, assim como o equilíbrio electrolítico. Quando a criança estiver mais receptiva e a recuperar, deve comer gradualmente pequenas quantidades de carne branca magra, arroz, massa ou batata cozida, pão branco torrado e alguma fruta, como banana ou maçã.

À descoberta de um intestino saudável

O quão importante é a protecção da microbiota? É essencial. Não nos devemos esquecer que quando nos alimentamos estamos também a alimentar os milhares de microrganismos que vivem no nosso intestino, por isso a alimentação é a base. Ter uma dieta variada é a melhor estratégia para proteger a microbiota, nomeadamente com o consumo de alimentos ricos em hidratos de carbono e de probióticos (que se encontram, por exemplo, nos iogurtes), na redução do consumo de gorduras saturados e no consumo moderado de carne.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, os “probióticos são microrganismos vivos, os quais quando administrados em quantidades adequadas conferem benefícios à saúde de quem os toma”. Estão naturalmente presentes em alguns alimentos, mas também estão disponíveis em medicamentos e suplementos alimentares. Como é o caso do UL-250® Cápsulas , que regenera a flora intestinal e ajuda a reequilibrar o ecossistema intestinal. Aliás, este medicamento, não só ajuda a tratar como a prevenir a diarreia.

Recomenda-se também uma alimentação à base de fibras e a ingestão de líquidos: 1,5 litros de água por dia, chás e sumos naturais, se possível fora das refeições. Há que evitar alimentos processados, gorduras saturadas e álcool, privilegiando as frutas, os cereais e grãos integrais.

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A prática de exercício físico e as caminhadas estimulam a regularização intestinal. Quando vai de férias, deve levar consigo a sua farmácia do viajante que inclui, entre muitos outros fármacos, antidiarreicos. E nas férias, deve ter em atenção algumas sugestões para que o seu intestino não lhe pregue uma surpresa menos agradável: escolha locais para comer e beber com boas condições de higiene, opte por alimentos que não necessitem de frigorífico para o lanche, consuma água engarrafada ou da rede pública, se tiver qualidade, e lave as mãos frequentemente. Esta última dica, em tempos de Covid-19, parece ser a mais actual e interiorizada por todos, em qualquer parte do mundo.

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UL-250, 250 mg, Cápsulas                                                                                                                                       

Leia cuidadosamente as informações constantes da embalagem e do folheto informativo. Em caso de dúvida ou persistência dos sintomas consulte o seu médico ou farmacêutico. UL-250 é um medicamento utilizado no tratamento sintomático da diarreia aguda em crianças e adultos e para prevenção da diarreia associada à toma de antibióticos. UL-250 contém Saccharomyces boulardii como substância activa e pertence ao grupo farmacoterapêutico dos suplementos enzimáticos, bacilos lácteos e análogos. Precauções especiais/ contraindicações: Não tome UL-250, se tem alergia (hipersensibilidade) à substância ativa ou a qualquer outro componente deste medicamento ou se tem um catéter venoso central, se é um doente imunocomprometido ou está hospitalizado (devido a doença grave ou sistema imunitário enfraquecido/alterado). Precauções especiais: Deverá consultar imediatamente o seu médico, se não se sentir melhor após 2-3 dias de tratamento, se tiver febre ou vómitos, caso verifique a presença de sangue ou muco nas fezes, em caso de sentir sede exagerada, secura da língua.   Nestas situações pode estar mais suscetível a sofrer infecções causadas por fungos durante o tratamento com UL-250, visto que a Saccharomyces boulardii, foi associada a um maior risco de aparecimento deste tipo de infecções (chamadas fungémias). UL-250 é um tratamento adjuvante utilizado em conjunto com importantes medidas dietéticas. Não são conhecidas interacções medicamentosas para o medicamento UL-250 para além da diminuição da sua ação quando é utilizado em associação com um medicamento antifúngico oral ou sistémico.Não deve ser utilizado com líquidos a temperaturas superiores a 50 °C.  Este medicamento contém sacarose e lactose mono-hidratada. Posologia: 1 cápsula 3 vezes por dia. Modo de administração: Crianças com idade igual ou superior a 6 anos e adultos: Engolir a cápsula sem mastigar, com um copo de água. Para lactentes e crianças mais jovens encontra-se disponível a formulação em saquetas que é mais adequada para este grupo populacional. Devido ao risco de contaminação do ar, as cápsulas não devem ser abertas nos quartos dos doentes. Os prestadores de cuidados de saúde devem usar luvas durante o manuseamento de probióticos a administrar e, em seguida, eliminar imediatamente as luvas e lavar correctamente as mãos. Novembro 2018 Titular da AIM Biocodex - 7 avenue Gallieni; 94250 Gentilly; França. Medicamento não sujeito a receita médica. Medicamento não comparticipado. Para mais informações contacte o Representante Local do Titular da AIM: Biocodex Unipessoal Lda., Avenida Da República 18, 11°, 1050-191 Lisboa; NIPC: 515036684.

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