Joe Berardo sonhou com um museu de azulejaria em Estremoz e ele tornou-se realidade

Com um atraso de nove meses em relação à data inicialmente programada, “a maior e mais importante colecção privada de azulejos de Portugal” abre finalmente as suas portas este sábado no recuperado Palácio Tocha. Um investimento de cerca de 2,6 milhões de euros, que os fundos europeus comparticiparam em 85%.

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O novo Museu Berardo Estremoz percorre a história secular do azulejo em Portugal mas não só NUNO VEIGA/LUSA
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Joe Berardo na apresentação do museu aos jornalistas NUNO VEIGA/LUSA
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A colecção do museu integra painéis de azulejos in situ do próprio Palácio Tocha, propriedade de Joe Berardo NUNO VEIGA/LUSA
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A instalação do museu em Estremoz passou pela recuperação do Palácio Tocha NUNO VEIGA/LUSA
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Apesar dos percalços que atrasaram a abertura oficial do Museu Berardo Estremoz, inicialmente programada para Outubro passado, nove meses depois o Palácio Tocha está finalmente pronto para receber os visitantes. A inauguração simbólica marcada para as 10h30 deste sábado (a partir de domingo, e até ao final de Agosto, o público poderá entrar gratuitamente) é “a concretização de um sonho acalentado pelo comendador Joe Berardo”, diz ao PÚBLICO o presidente da Câmara de Estremoz, Francisco Ameixa Ramos.

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