Tribunal rejeita providência cautelar e diz que escolha de Centeno é “acto político”
Acção popular da Iniciativa Liberal foi rejeitada. Juíza diz que, apesar de se poder “censurar eticamente” a passagem directa, o tribunal não tem competência para travar um “acto político”.
O Supremo Tribunal Administrativo rejeitou a providência cautelar interposta pela Iniciativa Liberal (IL) e pelo deputado João Cotrim Figueiredo que pretendia travar a designação de Mário Centeno para o cargo do governador do Banco de Portugal até ser avaliado se esse acto é legal ou ilegal.
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