De surpresa, como gosta de fazer, Marcelo Rebelo de Sousa anunciou o fim dos encontros quinzenais no Infarmed, que desde o início da pandemia juntaram políticos, sindicatos, patrões, conselheiros de Estado e especialistas em saúde pública para discutir estatísticas e a situação epidemiológica em Portugal. Só o primeiro-ministro sabia da decisão que o Presidente da República anunciou no final desta décima reunião.
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