Estado prescindiu dos juros dos 30 milhões emprestados à TAP em 2016
Ao comunicar à TAP a intenção de converter obrigações em acções, em Dezembro de 2018, a Parpública perdeu direito aos juros. A conversão “ficou adiada” para momento “mais adequado” e “em que fosse acompanhada pela conversão por parte da Azul”, dizem as Finanças. O assunto “ficou suspenso devido aos efeitos da pandemia”.
Se a TAP fosse à falência, como chegou a admitir o ministro das Infraestruturas Pedro Nuno Santos em Maio, no Parlamento, sabe-se que o Estado perderia desde logo os 30 milhões de euros que lá pôs há quatro anos, os mesmos sobre os quais prescindiu, há 18 meses, de receber juros.
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