Banco de fomento ou favores? Cinco pontos para convencer Bruxelas

Criação de um banco público promocional volta a Bruxelas, que no passado desconfiou e chumbou a ideia. Portugal volta à carga, mas terá de garantir boa governação, autonomia e transparência.

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Nuno Ferreira Santos/Arquivo

Não há duas sem três, mas à terceira será de vez? Essa é a dúvida sobre a criação do Banco Português de Fomento (BPF), uma ideia que salta para cima da mesa de cada vez que há uma crise na economia. Foi assim na de 2008, foi assim na de 2012 e é assim em 2020. Porém, até agora, o melhor que Portugal conseguiu é insuficiente para quem vê de fora.

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