Assumindo que a actual crise tem custos económicos e sociais “absolutamente brutais”, o primeiro-ministro levantou um pouco do véu sobre as linhas do Programa de Estabilização Económica e Social, que é aprovado nesta quinta-feira em Conselho de Ministros. No debate quinzenal desta quarta-feira, sem concretizar medidas, António Costa colocou como pilar fundamental o apoio ao rendimento e à contratação pelas empresas.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.