Portugal atrasou-se mais de um mês face a outros países da União Europeia (UE) no reforço dos seguros de crédito. O tema era considerado sensível e prioritário nos ministérios da Economia e dos Negócios Estrangeiros, visto que é uma ferramenta importante na exportação, mas também no mercado nacional. Porém, apesar das facilidades criadas pela Comissão Europeia no final de Março, a solução tardou a sair do Ministério das Finanças (MF).
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