Lideranças “masculinas” ou “femininas” contra pandemia? Seria melhor “libertarmo-nos desses rótulos”
Entre as pessoas que ocupam cargos de poder, a ideologia — e não o género — é o factor determinante na forma como actuam. Apesar dos estereótipos que ditam percepções sobre a competência das mulheres em determinadas áreas, como a saúde, os estudos não confirmam diferenças claras.
São mulheres. São primeiras-ministras. Estão a combater uma pandemia — mas as semelhanças podem acabar aqui. Nas últimas semanas, foram várias as observações de que as mulheres governantes estão a sair-se bem no combate à pandemia do novo coronavírus. Angela Merkel na Alemanha, Jacinda Ardern na Nova Zelândia, ou mesmo governantes de quem apenas agora aprendemos a pronunciar o nome como Mette Frederiksen, da Dinamarca.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.