Lisboa volta à rua em câmara lenta

Eis o momento ansiado em que uma certa normalidade se retoma. De máscara na cara, filas à porta e algum cepticismo, procuram-se tecidos, tesouradas, livros e cuecas.

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Todos os passageiros de transportes públicos usam máscara Daniel Rocha
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Todos os passageiros de transportes públicos usam máscara Daniel Rocha
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O barbeiro Júlio Dias reabriu ao fim de mês e meio Daniel Rocha
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Corrida à Feira dos Tecidos, no Rossio, para arranjar tecido para máscaras Daniel Rocha
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O comércio abre lentamente Daniel Rocha
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Algumas lojas mantiveram-se fechadas Daniel Rocha
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Muitas pessoas usam máscara em permanência Daniel Rocha
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No Cais do Sodré ninguém entrava na estação sem máscara Daniel Rocha
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A cidade esteve relativamente calma durante todo o dia Daniel Rocha
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Os barcos e comboios vinham mais vazios do que em dias normais Daniel Rocha
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No metro nem sempre é fácil manter distâncias Daniel Rocha
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Avisos sonoros pedem aos passageiros do metro que mantenham a distância Daniel Rocha
Vagão de trem
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Entradas e saídas do metro, no Cais do Sodré, têm polícia à porta Daniel Rocha
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O metro Daniel Rocha
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O Cais do Sodré esteve pouco movimentado Daniel Rocha

E, de repente, uma longa fila a quebrar a monotonia de uma cidade quase sem gente. Umas quinze pessoas alinham-se na esquina entre o Rossio e a Rua do Ouro enquanto aguardam sinal para entrar na Feira dos Tecidos, a loja com mais procura na Baixa de Lisboa às 11 da manhã. A que se deve tanto interesse? Os clientes querem tecido e elástico para fazer máscaras.

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