Vivo mesmo

Boa parte das propostas artísticas que têm surgido na rede é guiada por esse desejo de estarmos juntos. Será, provavelmente, uma prova de vida, movida por um estado de inquietação que advém da situação de emergência que nos força a uma sensata reclusão.

No mesmo dia, li um post da atriz e encenadora Sara Barros Leitão, na sua página do Facebook, que começava com a questão “O que pode um arquivo?”, e um artigo de opinião assinado pelo encenador e realizador Jorge Silva Melo, publicado no portal Coffeepaste, que também colocava uma pergunta aos leitores, logo no seu título, “Prova de vida ou vida mesmo?”

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