Estado de emergência: Capítulo II
Vai o nosso poder político respeitar a “estrita proporcionalidade” por si mesmo anunciada ou começará já a derrapar?
Como era absolutamente previsível e, acrescente-se, inevitável, foi renovado o estado de emergência por mais 15 dias. Face aos conhecimentos existentes sobre a covid-19 e a sua forma de propagação, parece inequívoco que as restrições à liberdade de circulação irão permanecer por bastante tempo e, muito provavelmente, irão agravar-se. Até onde poderão ir estas restrições sem pôr em causa, de forma intolerável em democracia, a nossa liberdade individual?
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