Um tribunal da cidade belga de Ghent pôs fim ao primeiro caso de criminalização da prática da eutanásia desde que a morte medicamente assistida foi autorizada pelo Parlamento da Bélgica, em 2002, com a absolvição dos três profissionais de saúde que estavam acusados de homicídio culposo por executarem o pedido de uma mulher de 38 anos que sofria de depressão.
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