A CES é uma feira enorme, muitas vezes espalhafatosa, e a abarrotar de participantes de todo o mundo, em que as empresas – grandes e pequenas – fazem muitas promessas sobre tecnologia mais ou menos futurista. Em 2020, viram-se “humanos artificiais”, televisões que ensinam ioga, espelhos que falam com pessoas, carros que percebem os condutores e muitos robôs. Em comum, dependiam de câmaras, de sensores e de uma grande quantidade de dados.
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