É a hora dos cidadãos como agentes de mudança nas cidades

O acentuar de problemas económicos, urbanísticos e espaciais, com expressão nas cidades, tem contribuído para um despertar cívico, com impacto na gestão do poder. Quem o detém tem de estar mais apto para o partilhar e os cidadãos mais conscientes para participar, argumentam três especialistas com quem falámos.

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Miguel Manso

Movimentos urbanos. Organizações de cidadãos mais ou menos informais. Abaixo-assinados e petições. Cada vez mais pessoas querendo ser ouvidas sobre a governação das cidades. Não é um facto novo. Mas dir-se-ia que nos últimos meses tudo se intensificou. Há mais visibilidade. Uma nova percepção nasceu.

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