Estamos em Curitiba na peugada do vampiro
Curitiba, cidade “mais mental do que física”, centro da obra de Dalton Trevisan, é um lugar mítico por onde os vampiros podem caminhar, invisíveis, como todos os que nela habitam. Real, imaginária, conservadora, introvertida, a capital do Paraná é uma estrangeira no Brasil, mas o Brasil existe nela. Estamos na sexta etapa da série Viagem ao País do Futuro.
Consta que todos os dias, pelas onze e meia, hora discreta, o escritor almoça no mesmo restaurante — um vegetariano — na baixa de Curitiba. Vai sozinho e leva sempre um boné na cabeça. Consta também que tudo isto pode ser mentira.
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