Das lágrimas de Ronaldo à euforia de Éder
Um campeonato difícil, uma substituição forçada e um herói improvável. Uma final para não esquecer. Consequências para o futebol em Portugal? Falta “uma entidade política com força para impor um plano nacional com linhas orientadoras”.
Sentado no chão, com lágrimas a escorrerem-lhe pelo rosto, expressão de sofrimento, frustração, impotência. Aos 25 minutos da final do Euro 2016, Cristiano Ronaldo passou a braçadeira de capitão a Nani e abandonou o relvado. Instantes antes sofrera uma falta grosseira do francês Payet que resultou numa lesão incapacitante no joelho esquerdo. O destino de Portugal parecia fatalmente traçado frente à favorita França. Mas o drama no Stade de France teria um desenlace feliz para o futebol nacional.
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