Macau “é cada vez mais difícil para os empresários portugueses”
Para os empresários e profissionais portugueses, 20 anos começam a diluir a sua importância para o território de Macau. É cada vez mais difícil fazer negócios para quem não tem um sócio chinês.
Macau mudou muito: de minúsculo resquício do colonialismo português no Oriente, economia pequena, quase dependente do investimento público, para o bulício chinês da capital mundial do jogo. No pequeno território construiu-se horizontal e verticalmente, fez-se do mar terra e prosperou-se – os milhões de turistas (35,8 milhões em 2018), atraídos pelos brilhos dos casinos, geram suficiente riqueza para garantir, segundo as previsões do FMI, que o PIB per capita supere o do Qatar em 2020, tornando-se no maior do mundo.
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