Maior pedra no sapato nas conclusões da COP25 são os mercados de carbono

Na Feira de Madrid as previsões são para que as negociações se prolonguem madrugada e ainda sem a certeza de que todos os pontos em discussão dêem origem a um resultado final.

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Protestos junto à COP 25 FERNANDO VILLAR/EPA
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FERNANDO VILLAR/EPA
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NACHO DOCE/Reuters
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SUSANA VERA/Reuters

Quando já muitas pessoas começaram a abandonar o espaço de Feira de Madrid, onde decorre a 25.ª Conferência das Partes (COP25) da Convenção-Quadro das Nações Unidas, ainda ninguém arrisca dizer quando terminará, efectivamente, a cimeira que já dura há duas semanas. Na manhã desta sexta-feira havia propostas desenhadas para o texto global, que traduzirá as conclusões da COP25, para as questões pendentes do Protocolo de Quioto e para os temas específicos do Acordo de Paris relacionados com as perdas e danos e com o Artigo 6 (os mercados de carbono), mas ninguém acreditava que seriam definitivos ou arriscava dizer quando ou se todos eles darão origem a um documento que encerre o processo.

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