INEM teve de esperar por autorização militar para socorrer Comandos
Depoimento de Cláudio Caiado começou esta terça-feira e prossegue no início de Janeiro. Médico do INEM é testemunha e recordou o momento em que viu Hugo Abreu: “Quando lá cheguei, a pessoa que eu vinha socorrer estava morta”.
Quando o médico e o enfermeiro do INEM chegaram à enfermaria montada numa tenda para a Prova Zero do Curso 127 dos Comandos, já “não houve reacção” do jovem que entrara em paragem cardiorrespiratória poucos minutos depois das 20h30. Antes disso, a equipa médica da ambulância teve de aguardar por uma autorização na porta principal para entrar no campo por se tratar “uma instituição militar”, revelou esta terça-feira o médico Cláudio Caiado, sem referir quanto tempo esperaram.
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