Detido preventivamente desde Março, após ter sido entregue pelas autoridades húngaras, o pirata informático manteve-se em silêncio durante as semanas iniciais de confinamento. Aos poucos, foram surgindo numa página de Twitter atribuída ao próprio — e que os advogados nunca contestaram — publicações em que o criador do Football Leaks revelava episódios da sua vida na prisão e criticava o Ministério Público português por não investigar a informação por ele revelada.
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