Stan Lee, o homem que tinha o poder de aparecer em todo o lado
Stan Lee, argumentista, editor e, mais tarde, presidente da Marvel, fez de uma pequena editora um portento na indústria do entretenimento. Com muito talento, seu e dos que o rodeavam, mas também com doses avantajadas de excentricidade e extroversão, que o elevaram ao estatuto de figura pop. A sua história é contada no livro The Stan Lee Story, lançado na altura da sua morte, há um ano, e reeditado em 2019.
A figura jovial, confiante, apresenta-se de pose heróica, peito estendido, perante dois professores que lamentam a falta de interesse dos alunos. “Sou eu, o Stan Lee da Marvel Comics, mais conhecido como Speaker Man!” Vinheta seguinte, a promessa: “Sozinho consigo derrotar a ameaça de letargia e tédio.” O cartaz, desenhado em tiras de BD, anunciava, algures no início dos anos 1970, a vinda do argumentista, editor e presidente da casa dos super-heróis à Marshall University, na Virgínia Ocidental, na qualidade de orador.
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