A Missa de Bernstein pela primeira vez na Gulbenkian e com amadores

São mais de 250 intérpretes, entre músicos e cantores, amadores e profissionais. À sexta edição, o programa de concertos participativos da fundação agarra numa obra fundamental do século XX, um verdadeiro manifesto. Em palco, um caos controlado que promete fazer pensar. Sábado e domingo, em Lisboa.

Fotogaleria
Nuno Ferreira Santos
Fotogaleria
Nuno Ferreira Santos
Fotogaleria
Nuno Ferreira Santos
Fotogaleria
Nuno Ferreira Santos
Fotogaleria
Nuno Ferreira Santos
Fotogaleria
Nuno Ferreira Santos
Fotogaleria
Nuno Ferreira Santos
Fotogaleria
Nuno Ferreira Santos
Fotogaleria
Nuno Ferreira Santos
Fotogaleria
Nuno Ferreira Santos
Fotogaleria
Nuno Ferreira Santos
Fotogaleria
Nuno Ferreira Santos
Fotogaleria
Nuno Ferreira Santos

Fim de tarde na Fundação Calouste Gulbenkian. Pouco a pouco, o palco do Grande Auditório enche-se de gente, a ponto de quase não se ver o chão. Na plateia há dezenas de pessoas com partituras e garrafas de água na mão, esperando a sua vez. Na primeira fila, o barítono Jubilant Sykes, habituado às grandes casas de ópera mundiais, vai seguindo descontraidamente as indicações que o maestro Clark Rundell dá à Orquestra Gulbenkian e aos seis alunos vindos da Escola de Jazz Luiz Villas-Boas. O ensaio está apenas a começar.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.