A Missa de Bernstein pela primeira vez na Gulbenkian e com amadores
São mais de 250 intérpretes, entre músicos e cantores, amadores e profissionais. À sexta edição, o programa de concertos participativos da fundação agarra numa obra fundamental do século XX, um verdadeiro manifesto. Em palco, um caos controlado que promete fazer pensar. Sábado e domingo, em Lisboa.
Fim de tarde na Fundação Calouste Gulbenkian. Pouco a pouco, o palco do Grande Auditório enche-se de gente, a ponto de quase não se ver o chão. Na plateia há dezenas de pessoas com partituras e garrafas de água na mão, esperando a sua vez. Na primeira fila, o barítono Jubilant Sykes, habituado às grandes casas de ópera mundiais, vai seguindo descontraidamente as indicações que o maestro Clark Rundell dá à Orquestra Gulbenkian e aos seis alunos vindos da Escola de Jazz Luiz Villas-Boas. O ensaio está apenas a começar.
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