Uma escultora-poeta entre o surrealismo e a ficção científica
A Fundação Cupertino de Miranda, em Famalicão, inaugura esta sexta-feira a exposição retrospectiva da obra de Isabel Meyrelles, Como sombra a vida foge. É a homenagem a uma artista que, aos 90 anos, continua a inventar as suas metamorfoses.
Foram precisos oito homens para transportar cada uma das duas esculturas agora ampliadas e fundidas em bronze com que a Fundação Cupertino de Miranda (FCM), em Vila Nova de Famalicão, decidiu prolongar para a posteridade a homenagem que faz a Isabel Meyrelles, no 90.º aniversário da artista e poeta.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.