Prioridades na CP passam por estabilizar a operação e evitar supressões
Para estabilizar a operação e evitar supressões é necessário dar robustez às rotações de material. Ou seja, a frota tem de estar operacional e contemplar unidades de reserva para substituir as que possam avariar.
Nos últimos anos, a CP deixou de ter comboios de reserva. Por dois motivos: porque os não tinha e porque assim o ditava a política de contenção de custos. Uma política que levou também a eliminar das escalas os maquinistas e revisores de reserva. Recentemente, um Intercidades avariado esteve parado mais de duas horas na estação de Chão de Maçãs – Fátima, a dez minutos do Entroncamento, porque não havia nesta cidade ferroviária nenhum maquinista disponível para levar uma locomotiva a prestar socorro à composição que estava cheia de passageiros.
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