Na sequência das eleições, António Costa acabou por não se reunir com os partidos à sua esquerda para receber contributos antes de elaborar o programa do Governo, mas nem por isso o documento deixou de ser influenciado por eles. Mesmo sem “geringonça”, o primeiro-ministro quis dar um sinal de abertura aos antigos parceiros de solução governativa e também ao PAN e ao Livre. No dia em que se iniciam conversações com vista à elaboração do Orçamento do Estado para 2020, recuperamos exemplos de medidas próximas de outros partidos e que foram parar ao programa do Governo - ou que foram riscadas para agradar a esses mesmos partidos.
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