A repetição é a mensagem e António Costa quer ter a certeza que desta vez, ao contrário de 2015, a mensagem é “clara”. Por isso, insiste que não será pelo PS que a “geringonça” vai acabar – “não contem com o PS para fazer aquilo que se calhar desejam que o PS fizesse” – e que tomou uma “opção estratégica” e não “táctica” que é a de “continuar o caminho que se iniciou em 2015” falando para a esquerda.
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