Uma pedra sobre o assunto
Se o estado do tempo na política for para votar, votemos então e ponha-se uma pedra sobre o assunto.
Não usarei a palavra pós-democracia para designar uma democracia tristemente confrontada com as suas esperanças ou alegremente aliviada das suas ilusões. Não buscarei aí a definição de um conceito para a democracia em tempos de pós-modernidade. Esta palavra servirá simplesmente para designar o paradoxo de, invocando o conceito de democracia, validar a prática consensual do apagamento das formas da acção democráticas. [1]
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