Assim que a porta da suíte se abre, ao som da chave electrónica, os olhos precisam de uns segundos para se habituarem à escuridão. Só quando se pousa o cartão no suporte se faz luz e se ouve, ao fundo, o estore eléctrico a correr, da direita para a esquerda, revelando a vista do 12.º andar: mar, só. Da sala de estar passa-se para o quarto, cama king size, acesso à varanda que acompanha a suíte do novo hotel Savoy, na Madeira. Ali estão as ilhas Desertas, o terminal de passageiros do porto do Funchal, os outros hotéis do grupo, uma grua teimosa e uma piscina rodeada de palmeiras, à sombra das quais descansam espreguiçadeiras — minúsculas, deste andar do recém-aberto Savoy Palace.
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