Continuam “a aumentar as ofertas de crédito fácil que não passam de esquemas fraudulentos”. Isto, apesar da legislação que já enquadra a actividade de intermediação de crédito, nomeadamente o trabalho das entidades que apoiam os consumidores na reestruturação de empréstimos que não conseguem pagar e que têm de estar autorizadas pelo Banco de Portugal. Este é um alerta feito por Natália Nunes, directora do Gabinete de Protecção Financeira (GPF) da Deco.
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