Médicos mais jovens menos disponíveis para fazerem interrupções de gravidez

Ordem dos Médicos desconhece quantos são os profissionais que invocam objecção de consciência para não fazerem interrupções de gravidez por opção das mulheres. Ordem dos Enfermeiros contabiliza 285 objectores.

Foto
Nelson Garrido

Doze anos após a entrada em vigor da lei que despenalizou a interrupção voluntária de gravidez (IVG) por opção da mulher, os médicos que asseguram as consultas e os procedimentos estão cada vez mais velhos e os mais jovens não parecem estar muito motivados para colaborar nesta tarefa. “É difícil motivar os profissionais mais jovens” para esta área, lamenta Teresa Bombas, ex-presidente da Sociedade Portuguesa de Contracepção e especialista em ginecologia e obstetrícia.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.