Amazing Grace, o filme perdido de Aretha Franklin, “é um milagre, mas não é um acidente”

Sydney Pollack filmou uma actuação histórica da rainha da soul em 1972, numa pequena igreja onde até Mick Jagger coube. Mas cometeu erros graves e as imagens passaram perto de 50 anos entre cofres e lítigios. Agora, Alan Elliott ressuscitou a película e um documentário transcendente estreia-se em Portugal.

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Talvez porque este filme tomou conta da sua vida durante perto de 30 anos, o realizador e produtor Alan Elliott acha que esta é a história mais louca do showbiz. Tinha oito anos quando ouviu um disco transformador, um álbum em que Aretha Franklin, já estrela consagrada, regressava à música da sua infância — o gospel. Amazing Grace (1972) é um registo essencial. Mas é também um álbum imensamente popular que escondeu um filme. Guardado num cofre durante 4o anos, esse filme é uma prova do falhanço de um grande realizador, Sydney Pollack, é uma história de segredos e meias-verdades e é um pesadelo técnico e legal. Amazing Grace é também um documentário transcendente, agora que finalmente está terminado, e que se estreia esta semana nos cinemas portugueses.

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